17 etapas da jornada pelo Caminho de Santiago de Compostela já concluídas.
A aventura do Life Journeys pelo caminho francês de Santiago de Compostela começou, serão 800 km de caminhada com muitos desafios.
P
lana sub é um equipamento desenvolvido especificamente para o mergulho de reboque em apneia. Ou seja, podemos dizer é a soma do mergulho mergulho livre (realizado com máscara, nadadeiras, snorkel e sem cilindro) com uma prancha de acrílico puxada por uma lancha ou um barco. A modalidade foi criada em Noronha, em 1997, e é uma opção para quem não pretende fazer mergulhos com cilindro.
A prancha do “plana sub” foi desenvolvida aqui mesmo no Arquipélago de Fernando de Noronha como resultado das experiências do Engenheiro Leonardo Bertrand Veras. O objetivo foi criar um equipamento capaz de permitir ao mergulhador, executar manobras em várias direções.
Para o menos corajosos, não precisa ficar com medo, você nunca estará sozinho dentro da água. É muito comum a embarcação puxar cerca de 4 ou mais pessoas ao mesmo tempo. Desta forma, além dos companheiros, a tripulação do barco sempre estará de olho caso alguém deseje interromper o mergulho.
Plana sub: uma ótima opção para conhecer a vida marinha em Noronha
F
ernando de Noronha é um arquipélago brasileiro do estado de Pernambuco. Pertence à Mesorregião Metropolitana do Recife e à Microrregião de Fernando de Noronha. Formado por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica, ocupa uma área total de 26 km² — dos quais 17 km² são da ilha principal — e se situa no Oceano Atlântico, distante 360 km a nordeste de Natal, no Rio Grande do Norte, e 545 km a nordeste da capital pernambucana, Recife.
A cor de tuas águas
Tanto no mar de fora quanto no mar de dentro
Dois mares, dois colares... de esmeraldas
De um lado... as esmeraldas tranqüilas
Do outro... as agitadas
Porém, todas belíssimas
Estejam elas, vibrantemente calmas
Ou serenamente açoitadas.
Assim Noronha é banhada... e guardada,
Por dois mares que são dois colares... de esmeraldas.
Bruno Bezerra
Tanto no mar de fora quanto no mar de dentro
Dois mares, dois colares... de esmeraldas
De um lado... as esmeraldas tranqüilas
Do outro... as agitadas
Porém, todas belíssimas
Estejam elas, vibrantemente calmas
Ou serenamente açoitadas.
Assim Noronha é banhada... e guardada,
Por dois mares que são dois colares... de esmeraldas.
Bruno Bezerra
Sagarana é um veleiro MB45 considerado por alguns especialistas o melhor barco já construído no Brasil. Ao conciliar performance velejando e muito conforto, foi fita azul nas principais regatas da costa brasileira além de ter no currículo do projeto até volta ao mundo. O barco projetado por Judel & Vrolich tem capacidade para receber 12 pessoas velejando durante o dia e 7 para o pernoite. Com os seus 45 pés, o Sagarana conta com geladeira, cozinha completa,ar condicionado, boiler, inversor, equipamento de mergulho, prancha de stand-up, bote de apoio com motor e modernos equipamentos eletrônicos de navegação. É segurança e diversão num velejo pra lá de tranquilo.
O nome Sagarana não imergiu com facilidade. Ele quase se chamou Gota, idéia inspirada do filme Samsara onde se pergunta “como se faz pra uma gota nunca secar?” Apesar de ter ‘taque-a no mar’ como uma simbólica resposta, poderia se confundir com o nome de uma doença. Dessa forma, o nome do barco nasceu mesmo do livro de Guimarães Rosa. Primeiro, ia ser “Terceira Margem”, título de um texto do escritor, mas seria complicado falar no Rádio de comunicação. Terceira Margem, Terceira Margem na escuta!!!
O
s tradicionais pontos de partida para as pescarias na região são as cidades de Corumbá e Ladário, em Mato Grosso do Sul, a 430 quilômetros da capital, Campo Grande. Além delas, cidades como Porto Murtinho, Aquidauana, Miranda e Porto Morrinho, todas no mesmo Estado, também contam com infra-estrutura para atender a pescadores esportivos.
Corumbá sedia hoje cerca de 50 barcos-hotel que sobem o rio Paraguai em busca de baías, afluentes, vazantes e corixos piscosos. Nesses locais, três tipos de pescaria embarcada são tradicionalmente praticados: de rodada ou espera com iscas vivas, de batida e com iscas artificiais.
O
Abismo Anhumas é uma caverna localizada a 23 km de Bonito-MS, um dos maiores pólos de ecoturismo da América do Sul. Olhando de cima não dá para imaginar a imensidão da caverna. Descoberta em 1970 por um peão após um incêndio na mata local, aberta à visitação em 1999, após início das pesquisas de mapeamento, treinamento e capacitação de pessoal.
A pequena fenda no chão é apenas o início do rapel, técnica de descida em cordas. Até o fundo da caverna são 72 metros (equivalente a um prédio de 26 andares) de descida vertical, num passeio que dura cerca de cinco minutos, tente aproveitar ao máximo a vista.
Terminado o rapel, o visitante firma os pés num deck flutuante construído sobre um lago de águas cristalinas chegando a 80 metros de profundidade com largura de uma campo de futebol.
Dezenas de cones de calcário preenchem o lago e seu entorno, com formações que atingem 20 metros de altura. Para observá-los mais de perto basta cair na água (com temperatura média de 18º C) e flutuar em meio a esse “vale de cones” formados há milhares de anos. Para muitos, a sensação é a mesma que voar num ambiente surreal, onírico.
Aos mergulhadores certificados, o Abismo Anhumas reserva o direito de ir ainda mais fundo: 18 metros para ser mais preciso. O mergulho autônomo revela novas imagens, luminosidade e toda a amplidão de uma das cavernas mais sensacionais do nosso planeta.
Abismo Anhumas, quem foi quer voltar. Quem não conhece, agora já sabe o que está perdendo
O
passeio Barra do Sucuri localiza-se no sítio Água Azul, a 17 km do centro da cidade, que possui 45 hectares de área.
O atrativo recebeu este nome devido ao fato do Rio Sucuri desaguar no Rio Formoso exatamente no ponto onde o turista faz o treinamento para adaptação dos equipamentos pertinentes à flutuação (ao encontro de dois rios, dá-se o nome de “barra”).
O Passeio de Flutuação no Rio Sucuri é um passeio feito na nascente do rio e é realizado à 1.700m de distância da sede do receptivo da fazenda até o ponto onde começa a trilha interpretativa; durante a caminhada de 400m pela mata, se observaram as principais nascentes que levam ao deque principal onde inicia a flutuação por cerca de 1.300m.
O visitante terá a oportunidade de avistar alguns peixes, animais e muita vegetação subaquática. A descida pelo rio, pode ser feita também em cima do barco de apoio onde estará o guia local, que sempre estará acompanhando durante o percurso
L
ocalizado a 18,5 Km da cidade de Bonito-MS, o Passeio de visitação a Gruta de São Miguel é um passeio contemplativo, que tem início com uma trilha interativa suspensa de 5m de altura e percorre 200m até o primeiro mirante que permite observar o vale e a vegetação do local – mata atlântca e cerrado.
A caminhada continua por 150m por passarelas de madeira até o segundo mirante. Após outros 150m, inicia-se a visitação no interior da caverna.
Dentro da Gruta de São Miguel há iluminação artificial e usa-se lanternas. O visitante poderá avistar as formações espeleológicas como estalactites, estalagmites, colunas e coraloides.
Ao final da visita contemplativa dentro da Gruta de São Miguel o visitante retorna a recepção de carrinho elétrico do atrativo.
O atrativo conta com: loja de souvenires, sanitários e bar.
Grutas de São Miguel, uma visita ao coração de Bonito
Procura
Posts recentes
Arquivos
- setembro 2018
- agosto 2018
- julho 2018
- junho 2018
- maio 2018
- fevereiro 2018
- janeiro 2018
- dezembro 2017
- novembro 2017
- outubro 2017
- setembro 2017
- agosto 2017
- julho 2017
- junho 2017
- maio 2017
- abril 2017
- março 2017
- fevereiro 2017
- janeiro 2017
- dezembro 2016
- novembro 2016
- outubro 2016
- setembro 2016
- agosto 2016
- julho 2016
- junho 2016
- maio 2016
- abril 2016
- março 2016
- fevereiro 2016
- novembro 2015
Comentários